A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), juntamente com as demais autoridades, conseguiram trazer de volta para casa a menina Laura Tessmann, porém, antes da entrega da criança, o grupo de criminosos solicitou o valor de 11 milhões, mas não foi pago pela família.
A prisão de um dos envolvidos em Criciúma, mudou a estrategiá dos bandidos, que levaram a criança para o Rio Grande do Sul (RS). Durante os procedimentos, o advogado Jefferson Monteiro prestou um importante apoio na resolução do sequestro. Laura estudava com a filha do advogado, o que motivou a participação de Monteiro para o resgate.
Jefferson entrou em contato com a polícia, e em seguida, com um dos sequestradores. Ele foi o responsável de ir sem a presença policial até o RS, buscar a menina e trazer até a unidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Araranguá.
Conforme informações preliminares, a motivação do crime seria dinheiro. O valor de 11 milhões havia sido pedido por meio das redes sociais. Um dos criminosos, havia solicitado que não fosse informado à polícia, nem para a imprensa.