O Ministério Público solicitou ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) a suspensão da decisão que que substituiu a prisão preventiva do ex-prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP), por medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica. A informação foi publicada no portal Infosul.
Joares já estava em liberdade quando renunciou à prefeitura de Tubarão, no dia 10 de julho. Ele foi preso no dia 14 de fevereiro, quando foi deflagrada a terceira fase da Operação Mensageiro. A soltura foi decidida no dia 29 de junho, por unanimidade, pela 5ª Câmara do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Após a renúncia, o processo oi redistribuído para a primeira instância, já que o réu perdeu o foro privilegiado. Todos os nove juízes da comarca de Tubarão declararam suspeição para julgar o caso e a juíza responsável passou a ser Gabriella Matarelli Calijorne Daimond Gomes, da comarca de Jaguaruna.