O prefeito estava preso desde fevereiro deste ano, quando foi detido na terceira fase da Operação Mensageiro, que apura a suspeita de fraude em licitação e corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e distribuição de lixo em cidades catarinenses.
A decisão é da 5º Câmara Criminal. Além dele, o colegiado decidiu que Darlan Mendes da Silva, funcionário da prefeitura e também réu por suspeita de envolvimento no esquema, foi solto com medidas cautelares. Entre elas está o uso da tornozeleira eletrônica e a proibição de entrar na prefeitura.
Já o vice-prefeito Caio Tokarski, que também responde ao processo, teve o pedido de liberdade negado e seguirá preso preventivamente, segundo a decisão.