De acordo com os investigadores, o servidor utilizava o dinheiro do caixa da agência para realizar pagamentos e saques sem registro oficial, em um esquema que, segundo a PF, era operado sem qualquer compensação contábil. As suspeitas apontam que parte expressiva do valor teria sido direcionada a apostas em jogos de azar, incluindo modalidades ilegais.
Mandado de busca e apreensão
Durante a operação, os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do investigado. A ação teve como foco a apreensão de um veículo supostamente comprado com os recursos desviados e a obtenção de novas provas que possam reforçar as suspeitas de irregularidade.
O investigado poderá responder por peculato, crime praticado por servidor público no exercício da função, que prevê pena de até 12 anos de reclusão. A investigação é conduzida pela unidade da PF em Dionísio Cerqueira (SC) e ainda está em andamento.