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Segurança

Seis pessoas são indiciadas por desvio de R$ 30 mil em produtos em rede atacadista de Criciúma

Os suspeitos atuaram de forma coordenada durante os meses de janeiro, fevereiro e março, utilizando-se de um esquema de revezamento para evitar levantar suspeitas

Publicada em 03/05/24 às 09:30h - 22 visualizações

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Seis pessoas são indiciadas por desvio de R$ 30 mil em produtos em rede atacadista de Criciúma
 (Foto: REDE DE COMUNICAÇÃO SUL BRASIL )

Nova investigação é aberta pela Polícia Civil em relação ao furto ocorrido em uma rede atacadista de Criciúma, resultando no indiciamento de seis pessoas. O desenvolvimento desse desdobramento se deu em virtude da descoberta de novas evidências que apontaram para a participação adicional de indivíduos no delito.

A investigação revelou que mais de R$30 mil em produtos foram desviados da rede atacadista. Entre os indiciados está uma mulher que já estava sob suspeita durante a primeira fase da investigação por furto qualificado. O delegado Márcio Campos Neves explicou que a decisão de abrir um novo inquérito foi motivada pelo surgimento de provas adicionais, que demonstraram a extensão do desvio e a participação de outros envolvidos no crime.

 

De acordo com Neves, os suspeitos atuaram de forma coordenada durante os meses de janeiro, fevereiro e março, utilizando-se de um esquema de revezamento para evitar levantar suspeitas. A participação crucial da suspeita que foi novamente indiciada contribuiu significativamente para o desvio dos produtos pela associação criminosa.


Os indivíduos envolvidos adotavam um método no qual selecionavam os produtos, dirigiam-se ao caixa onde estava a cúmplice, simulavam o pagamento e saíam da loja sem efetuar o pagamento real. Para despistar a empresa, eles pagavam por alguns produtos enquanto recebiam um cupom fiscal contendo uma lista diversificada de itens, caso fossem abordados na saída. Após ser descoberta durante o primeiro furto, a principal suspeita tentou compensar a vítima para buscar benefícios legais, mas diante do valor substancialmente maior dessa vez, alega não ter condições de ressarcir. O caso agora segue para avaliação pelo Ministério Público.




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