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Segurança

Após matar colega de kitnet, homem esconde e convive com o corpo no imóvel por 8 dias em SC

Os amigos dividiam o local e tiveram uma discussão. O cadáver foi encontrado depois de 8 dias do crime ter sido cometido

Publicada em 19/02/24 às 13:55h - 49 visualizações

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Após matar colega de kitnet, homem esconde e convive com o corpo no imóvel por 8 dias em SC
 (Foto: REDE DE COMUNICAÇÃO SUL BRASIL )

A Polícia Civil investiga a morte de Fábio Pacheco de Oliveira, de 54 anos, encontrado dentro de uma kitnet onde morava no bairro Bom Jesus em Curitibanos, cidade no Oeste de Santa Catarina.

Um homem que dividia o pequeno apartamento com a vítima confessou o crime, que teria ocorrido uma semana antes após um desentendimento. Para ocultar o assassinato, o suspeito manteve o corpo da vítima no imóvel.

O crime foi revelado após o autor contar ao chefe sobre o assassinato, que teria ocorrido após um desentendimento entre os dois moradores do kitnet. O patrão convenceu o suspeito a relatar o caso na delegacia, que abriu inquérito para apuração. Após ser interrogado, o homem foi liberado pela polícia em razão da ausência de flagrante.

O suspeito teria dado um mata-leão na vítima, que ficou inconsciente. No momento do ocorrido, o suspeito acreditou que Fábio tivesse apenas desmaiado, mas depois constatou que havia o matado, afirmou a polícia. 

"O suspeito acreditou que a vítima apenas tivesse desmaiado, mas depois constatou que havia matado a vítima. Durante a semana, o suspeito ficou na casa com o cadáver da vítima e dissimulou o cheiro provocado pelo cadáver jogando produtos de limpeza", relatou.

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito permaneceu com o corpo dentro da kitnet durante toda a semana e, para esconder o cheiro do cadáver, utilizava produtos de limpeza. No local, haviam várias latas de cerveja e garrafas de bebida alcoólica espalhadas pelo chão.

Devido ao fato do crime ter ocorrido há uma semana, o estado flagrancial não foi configurado, e o suspeito foi liberado após prestar depoimento.

A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar os fatos. 




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