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Segurança

Homicídio, facção, roubo: quem são os criminosos mais procurados de SC; fotos

Fotos dos criminosos foragidos mais procurados no Estado vão passar a constar em um site da Polícia Civil lançado na terça-feira (14)

Publicada em 15/11/23 às 16:06h - 32 visualizações

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Homicídio, facção, roubo: quem são os criminosos mais procurados de SC; fotos
 (Foto: REDE DE COMUNICAÇÃO SUL BRASIL )

Os criminosos mais procurados de Santa Catarina tiveram as fotos (veja abaixo) e a ficha criminal divulgadas em um site da Polícia Civil, que lançado nesta terça-feira (14). A medida acontece pouco menos de dois meses depois de o ND+ revelar que o estado não possuía essa estratégia para localizar e prender criminosos.

Na lista constam criminosos foragidos por homicídios, roubos, furtos, tráfico de drogas, posse ilegal de armas e por integrar facções em Santa Catarina.

Dentre eles está Silvana Seidler, que matou a própria filha asfixiada e colocou o corpo em uma caixa de brinquedos, com um recado macabro que supostamente seria para o seu marido.

O crime aconteceu em dezembro de 2014, em Tubarão. Desde então, a mulher é procurada pela Interpol e Polícia Civil.

Silvana Seidler é procurada pelo assassinato da própria filha, de apenas 7 anos, na cidade de Tubarão, no Sul de Santa Catarina, em 2014 – Foto: Interpol/Reprodução

Uma foto de 1995 também mostra o rosto de Dário de Souza, condenado por atirar na cabeça de uma vítima e depois deixar a arma ao seu lado, na tentativa de simular um homicídio.

Alguns dos criminosos somam penas de 72, 54 e 44 anos por múltiplos crimes. Outros, colecionam crimes cometidos em facções, como Gabriel Maurilio Ilha, condenado há quase 83 anos de prisão.

O site da Polícia Civil conta com 15 criminosos. A lista deve ser atualizada após o portal ser lançado pela corporação. Dados do  CNJ (Conselho Nacional de Justiça), mostravam em setembro que no Estado havia 575 foragidos.

Conforme a Polícia Civil, o cidadão que ajudar com informações terá o anonimato garantido e poderá fazer a denúncia pelo telefone 181 ou pelo próprio Portal Foragidos.




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