A operação é realizada pela Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Defraudações (Deic) com apoio da polícia de São Paulo. Durante as investigações, foi possível identificar os responsáveis pelo recebimento dos valores transferidos pelo investigado principal. Este, fez vítimas em diversas cidades de Santa Catarina e também em outros estados como São Paulo e Minas Gerais.
Os investigados respondem pelos crimes de furto mediante fraude e associação criminosa. Após os trabalhos de polícia judiciária, serão encaminhados ao Sistema Prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça.
A operação se estenderá pela manhã no intuito de cumprir outras medidas cautelares, entre elas prisões de outros envolvidos na prática criminosa. Participaram do cumprimento das ordens judiciais policiais civis do Divisão de Operações Policiais Especiais de São Paulo (Dope) policiais civis das Seccionais de Mauá, Diadema, Osasco, Paulínia, Araraquara, Francisco Morato, Guarulhos e São Bernardo do Campo e policiais civis de Santa Catarina.