Aprovado em abril, o projeto que obriga a prefeitura a dispor de vigilância nas escolas municipais teve o veto mantido e foi ao arquivo da Câmara, em votação nesta segunda-feira, 5, à noite. Foram seis votos a favor do veto e quatro contrários.
A justificativa apresentada pelo prefeito de Laguna, Samir Ahmad (sem partido), para vetar o texto se baseia no vício de origem da proposta, que ocorre quando os legisladores tratam de assunto pertinente às competências do Executivo.
Aprovado em abril, o projeto que obriga a prefeitura a dispor de vigilância nas escolas municipais teve o veto mantido e foi ao arquivo da Câmara, em votação nesta segunda-feira, 5, à noite. Foram seis votos a favor do veto e quatro contrários.
A justificativa apresentada pelo prefeito de Laguna, Samir Ahmad (sem partido), para vetar o texto se baseia no vício de origem da proposta, que ocorre quando os legisladores tratam de assunto pertinente às competências do Executivo.