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Fundação InoversaSul venderá quatro imóveis para quitar dívidas

InoversaSul, antes Fundação UniSul, busca levantar a quantia de R$ 35 milhões

Publicada em 30/01/25 às 17:26h - 17 visualizações

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Fundação InoversaSul venderá quatro imóveis para quitar dívidas
 (Foto: REDE DE COMUNICAÇÃO SUL BRASIL )

Como uma das soluções para sanar a dívida de R$ 36 milhões, a Fundação InoversaSul, em Tubarão, irá vender imóveis. A informação é do presidente Valter Schmitz. O débito se refere a um processo trabalhista de 2005, cuja conclusão ocorreu em 2021. Para quitar a dívida, a Fundação InoversaSul conseguiu dividir o montante em três parcelas. A primeira, no valor de R$ 15 milhões. Essa parte já foi paga por meio de um financiamento bancário aprovado pela fundação, com pagamento previsto em 96 meses e deverá ser quitado com recursos próprios. As duas parcelas restantes da dívida têm previsão de pagamento para janeiro e dezembro de 2026. Para garantir a quitação, a fundação realizará o leilão de quatro imóveis da própria fundação: a sede da Acref, no bairro São Martinho, um imóvel no Centro de Tubarão, outro conhecido como Colina, na Pedra Branca, e outro em Içara.  A venda ou alienação dos imóveis foi autorizada pelo Conselho Superior, composto pelo prefeito de Tubarão, presidente da Câmara, Acit, CDL, Acate, Fapesc, Sigma Park, além do presidente e vice da própria fundação. Juntas, essas propriedades somam um valor médio de R$ 35 milhões, podendo se aproximar ainda mais do total da dívida no leilão. Valter reforçou que os imóveis não estão em uso no momento. Um dos imóveis, no Centro de Tubarão, em frente ao Vagão Lanches, foi oferecido pela Fundação à Câmara de Vereadores e à prefeitura de Tubarão para ocupação. O presidente da Câmara e o prefeito Soratto consideram a opção, entre outras alternativas ainda a serem analisadas. Sobre a propriedade dos imóveis, o presidente enfatizou que nenhum prédio ou terreno da Fundação pertence à prefeitura de Tubarão. Todos foram adquiridos ou recebidos por doação de iniciativa privada. Atualmente há uma ação judicial movida pela prefeitura sobre a posse de um terreno localizado na região do antigo aeroporto, ainda sem decisão judicial. Com uma receita anual de aproximadamente R$ 60 milhões e superávit de R$ 7,8 milhões em 2024, a Fundação planeja novos investimentos. Dentre eles, a reestruturação do Centro de Convivência Cultural (Bolha), para melhor atender a comunidade e dar suporte à Fundação Municipal de Cultura, e a revitalização completa do Colégio Dehon até julho de 2026. 




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