Enquanto no Brasil os eleitos já se movimentam para assumir as cadeiras, ainda há países por descobrir quem irá governá-los em 2025. É o caso dos Estados Unidos, onde a eleição ocorrerá na terça-feira, 5, mas desde este mês os votos já começaram a ser computados – lá pode votar antecipadamente por correio, por exemplo.
No meio de tanto voto, estará o da lagunense Nicolle Amboni. A fotógrafa é cidadã americana há 13 anos e por isso pode exercer a escolha na eleição. Dados do Itamaraty dizem que os EUA têm cerca de 4,9 milhões de brasileiros, mas apenas quem tem a cidadania concedida pode votar, processo que não é obrigatório.
“Participar de uma eleição tão influente, traz um senso de responsabilidade e orgulho, por saber que meu voto pode impactar no futuro do país e até globalmente. Votei de acordo com as minhas crenças e valores, fortalecendo meu papel na construção de uma sociedade melhor”, diz Nicolle, que mora na Flórida.
A eleição de 2024 ficou marcada por um atentado contra o ex-presidente e candidato republicano Donald Trump e pela desistência de Joe Biden, que buscava a reeleição. Ele foi substituído pela vice, a democrata Kamala Harris.
Embora concentrada nos dois, a disputa tem ainda Cornel West (independente), Jill Stein (Partido Verde), Chase Oliver (Partido Libertário) e Cláudia De La Cruz (Partido Socialismo e Libertação).