‘’Entendemos que Santa Catarina pode contribuir nesse momento tão difícil que atravessa o estado do Rio Grande do Sul. Em particular, o Aeroporto de Jaguaruna cumpriu o seu papel, sendo uma opção para quem precisava se deslocar por via aérea. Seguimos à disposição e torcendo pela recuperação plena do RS”, afirma o secretário da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF), Beto Martins.
Segundo dados apurados pela Gerência de Aeroportos, da SPAF, no período, a Latam, além do voo diário regular, teve 18 voos extras, utilizando aeronaves A319 (com capacidade para 142 passageiros) e A320 (174 passageiros). Com o aumento da oferta de assentos, a empresa teve uma ocupação média de 68,4% e aumento de 90,7% no número de passageiros.
Já a Azul teve 10 voos com uma aeronave A320, com capacidade para 174 passageiros, substituindo o ATR-72, que é usado regularmente e tem uma capacidade entre 68 e 72 passageiros. Neste período, a empresa teve uma ocupação média de 63% e aumento de 26,5% no número de passageiros atendidos.
Para o mês de junho não há previsão de voos extras no Aeroporto de Jaguaruna.
Em Florianópolis, segundo a Floripa Airport, a partir da operação da malha emergencial, o movimento de passageiros no mês de maio foi 17% superior ao esperado para o período. No Aeroporto, as empresas Latam, Azul e Gol anunciaram a operação de 78 voos extras durante o mês de maio. O aeroporto tem a previsão de que novos voos extras deverão ocorrer durante o mês de junho.
O acanhado aeroporto e sua precária estrutura vem servindo como paliativo na emergência verificada, se houve uma estrutura melhor e mais comodidade pr o atendimento não seria preciso os viajantes passarem o trabalho de atravessarem o congestionamento vergonhoso da grande Florianópolis.