Tubarão registrou esta semana um total de 102 focos do mosquito Aedes aegypti encontrados este ano, contra 89 da última semana: 37 em Oficinas, 17 no Centro, 14 na Vila Esperança, nove no Humaitá de Cima, cinco no São João margem esquerda, quatro no Santo Antônio de Pádua e no Humaitá, dois na Vila Moema e no São Cristóvão e um foco cada no Monte Castelo, no Morrotes, no São Martinho e no Recife. Em termos de notificações, registrou-se mais um aumento, de 232 para 272. Em relação a casos confirmados, outro aumento: são agora 18 no total contra 15 na última semana, sendo nove alóctones (transmissão fora da cidade) e outros nove autóctones (transmissão dentro da cidade). Existem ainda 222 casos descartados e outros 32 sob investigação no momento. As equipes do Núcleo de Combate às Endemias do Centro de Operações de Emergências Municipais em Saúde (Coems) e da Vigilância Epidemiológica de Tubarão alertam sobre a tendência de alta verificada nos levantamentos das últimas semanas. “Mais do que nunca, e ressaltando os números bastante elevados já registrados este ano em todo o estado e no país, a participação da comunidade no combate ao mosquito, que transmite, além da dengue, a febre chikungunya e o zika vírus, se faz mais do que necessária, em trabalho conjunto às autoridades de saúde do município”, pontuam. A região contabiliza até agora 482 focos do mosquito Aedes aegypti. Além dos 102 encontrados em Tubarão de janeiro até esta semana, São Ludgero concentra o maior número de focos, com 186, seguido de Imbituba, com 77, Braço do Norte, com 72, e Grão-Pará com 25. Gravatal e Jaguaruna têm seis focos, Jaguaruna, dois, Armazém, Capivari de Baixo, Imaruí, Pescaria Brava, Rio Fortuna e Sangão um foco cada, segundo o último levantamento divulgado pela Dive/SC.