Há 25 anos, Regiane Amboni viveu o sonho de muitas mulheres: foi pedida em casamento, disse ‘sim’ e em novembro o matrimônio foi confirmado. Só que a aliança que selou o compromisso ficou pelo caminho. É que meses após, o anel foi perdido em um dia de verão. Para quem achava que nunca mais reveria a peça especial, a lagunense teve uma surpresa esta semana.
Em fevereiro de 1999, lembra ela, estava jogando vôlei com o esposo e conhecidos em um campinho de areia. Para evitar perder a aliança, deu o item para que a cunhada guardasse. Ocorre que o anel acabou sendo perdido e todos pararam o jogo para procurar. Mas sem sucesso.
“Peneiramos, passamos rastelo na areia, e nada. De tempos em tempos tentávamos achar, mas nada. Consegui um detector de metal, mas não encontramos”, conta ela que voltou a residir em Laguna há cerca de seis anos, depois de um tempo como moradora de Criciúma.
Quando o casal comemorou as bodas de prata no fim do ano passado, pensaram em comprar uma nova aliança – já que o esposo também perdeu durante esse tempo – e ainda planejavam isso. “Até que na sexta, uma criança brincando no campinho de areia, disse que achou um anel. Vinte e cinco anos depois, no mesmo lugar, ela foi encontrada, intacta, com as datas de noivado e casamento”.
Regiane revela que sempre ouviu histórias semelhantes, mas nunca imaginou que pudesse viver sensação parecida, motivo pelo qual decidiu contar. “Agora ela está aqui, de volta ao meu dedo e cabendo ainda”, finaliza.