Além do ex-prefeito, o responsável pelo loteamento e a administração municipal também foram punidos.
Honorato e o responsável foram sentenciados, respectivamente, a um ano de prisão em regime aberto e ao pagamento de dez salários mínimos.
As sentenças foram revertidas ao pagamento de seis salários ao longo do mesmo período para a prestação pecuniária da comarca.
A ambos também foi imputada multa em benefício do Fundo para Reconstituição dos Bens Lesados (FRBL), a título de reparação do dano ambiental, no valor de 20 salários.
À prefeitura, a Justiça determinou prestação de serviços à comunidade consistente no custeio de programas e de projetos ambientais e execução de obras de recuperação de áreas degradadas.