A defesa solicitou a desembargadora Cinthia Beatriz da Silva Bittencourt que o prefeito não fosse filmado, e ela aceitou. Foi o primeiro réu da operação a fazer essa solicitação.
Um dos agentes do Gaeco que prestou depoimento contou que o Ministério Público Federal descobriu durante as investigações que havia um carro já demarcado em que Patrick se encontrava com o mensageiro, funcionário da empresa Serrana Engenharia que pagava as propinas.
“Inicialmente, Patrick solicitou propina de R$ 10 mil, depois eles fizeram uma contraproposta com propina de R$ 5 [mil]”, relatou o agente.