Dormentes de apanhar
Com tudo o que vivenciamos desde o início do governo Lula, com um governo muito mais preocupado em somar forças com STF e encurralar Bolsonaro e promover gastanças com viagens e mais viagens ao exterior, parece que o brasileiro está aos poucos percebendo que é melhor o empresariado, a dona de casa, eu e você tocarmos a vida sem darmos mais ouvidos ao que acontece em Brasília, pois estamos caminhando para segunda e última metade do mandato de Lula e tudo o que vimos foram os conluios de quem governa com os senhores da justiça tentando a todo custo impedir um confronto Lula x Bolsonaro em 2.026. É que, tanto na vida quanto na política, chega um momento que você apanha tanto que mesmo que aumentem os acoites, você já está calejado, dormente e que se dane a dor. Pena que em um Brasil aonde tudo o que se planta dá, um país de empreendedores e pronto para crescer, tenhamos de ficar estagnados em joguetes políticos, sem saber como será o amanhã.
Tanto lá, quanto cá
Se bem que, não só o Brasil poderia crescer mais e ter uma gente mais feliz, pois nos municípios aonde as atenções de prefeitos e vereadores deveriam estar voltadas ao bem atender as pessoas, parece que nada é feito sem uma pitada de politicagem. Cargos comissionados preenchidos pelo critério da amizade e apoio político, pouca fiscalização, vereadores que se elegem e alguns atravessam quatro anos sem subir numa tribuna em defesa do povo, secretários municipais aonde alguns são figurantes do cargo, tantas coisas pequenas para se fazer, mas a carroça andando a passos lentos, as pessoas parecem não dar bola, está tudo bem, pagamos os impostos e seguimos acreditando em promessas. Cidades com lixos e entulhos pelas ruas, pessoas dormindo na praça, cães revirando lixo, córregos inundando ruas, mas está tudo certo. O negócio é agradar os grandes que me apoiam nas campanhas e ir fingindo que somos do povo, populares e os salvadores da pátria.
Os últimos passos de Jesus
Foi um espetáculo, casa cheia, lágrimas e olhos fitados na tela o lançamento do filme “Os últimos passos de jesus”, filme com a marca do Grupo Divina Arte apresentado ao público pela primeira vez na última sexta-feira (28). No Centro Comunitário do Bairro Rio Bonito, se reuniram diretores, todo o elenco, familiares, convidados e 45º pessoas, capacidade máxima do local e na tela de cinema uma obra muito bem produzida, com elenco formado por pessoas do Divina Arte e outras convidadas da cidade, poucos recursos, porém muita garra e a prova de quando as pessoas se unem, tudo acontece e foi assim com o filme que agora seguirá um roteiro de apresentações por Braço do Norte e região. Vale a pena assistir!
Se está caro, não compre
Numa coisa o presidente Lula está certo! Se está caro, não compre! Aliás, penso que esta foi a única frase verdadeira que ouvi dele desde que assumiu o fracassado mandato. Café quase R$ 40,00, picanha nem olhamos mais o preço, ovos parecem de ouro, trigo, açúcar, nada barato, os preços mudam a toda hora e seguimos ouvindo os institutos de pesquisas dizendo que a inflação está controlada, que o país está nos eixos e as pessoas felizes. Me diga qual a família de classe média/baixa que ganha uns quatro mil reais por mês? E mesmo que ganhe, junto as despesas com aluguel, energia, água, roupas, escola dos filhos e um rancho básico de mil reais no mercado e tente responder qual é o milagre que as famílias fazem que conseguem a cada mês gastar mais do que ganham e ainda sobrevivem? Bem! Que sigamos operando um milagre em cada mês, pois está caro sim e mesmo caro a gente segue comprando.
7 de Setembro
Pela Copa dos Campeões, jogando em casa, no seu estádio no último sábado (29), o 7 de Setembro caminhava para mais uma vitória, vencia o jogo por 1 x 0 até os 42 minutos do segundo tempo, mas vacilou, permitiu o empate do Juventus de Imbituba, agora folga no próximo final de semana e aguarda para saber quem será o próximo adversário.
Frase final
A frase final não é bem uma frase e sim uma sugestão! Que tal transformar as cooperativas de luz e os sindicatos em secretarias municipais, indicadas e vinculadas às prefeituras? Sim, porque com tanta politicagem rolando dentro das cooperativas e sindicatos, com a interferência direta de prefeitos e vereadores quando de eleições nestas entidades, bastaria que o prefeito indicasse o presidente da cooperativa ou do sindicato, evitava-se gastar quase dois milhões como aconteceu em Braço do Norte e pronto! Bem! Para o bom entendedor, meia tramoia basta!
